Se os casos de fraude eleitoral tivessem sido conspirados e executados pelos apoiantes de Trump, em detrimento de Biden, todos os grandes meios de “comunicação” social do Ocidente estariam neste momento a fazer uma campanha (ainda mais) difamadora contra o actual Presidente dos Estados Unidos. Mas como a fraude foi obra dos marxistas e globalistas (conhecidos como “Democratas”), quem ousar afirmá-la é «claramente tendencioso», é «fascista», «negacionista» ou «conspiracionista».
«O voto por correspondência permite fraudes, como afirmou Trump?
É claro que permite.
Um princípio ‘sagrado’ da democracia é o voto secreto.
Porquê?
Para um eleitor poder votar de forma completamente livre, sem pressões e não temendo sofrer represálias pela opção que fez.
Por isso, cada cidadão vota isolado na cabina de voto. Ninguém sabe como ele vota nem o pressiona para votar assim ou assado.
Ora, o voto por correspondência fere este princípio básico.
Um eleitor que preenche o boletim de voto em casa pode ser coagido pela família a votar de determinada maneira (e a mostrar como votou).
Além disso, uma pessoa pode votar por outra.
Um vagabundo pode ser pago para votar neste ou naquele candidato.
Os carteiros podem entregar numa casa mais boletins de voto do que o número de pessoas que lá vivem, utilizando boletins dirigidos a eleitores que morreram ou mudaram de morada.
Podem enviar-se votos fora do prazo com a cumplicidade de funcionários dos correios que coloquem nos envelopes o carimbo de um dia anterior (sobretudo se os resultados estiverem a evoluir desfavoravelmente para o candidato que se apoia).
No limite, podem falsificar-se boletins de voto. Se se falsificam notas, por que razão não se hão de falsificar boletins de voto?
Perguntará o leitor: mas isso só se descobriu agora? Era, aliás, a pergunta que fazia Vítor Rainho no último SOL.
Se as hipóteses de irregularidades são tão óbvias, como são permitidos os votos por correspondência nas eleições americanas?
A resposta é simples: é que esses votos nunca tinham alterado o resultado do voto em urna.
Eram sempre votos residuais.
Na noite das eleições, o Presidente era sempre conhecido.
O problema foi que, nestas eleições, esses votos passaram de residuais a decisivos.
Ou seja: aquilo a que se dava pouca importância – e que, por isso, não era necessário controlar com rigor – passou a ser o factor determinante na definição do vencedor.
Daí, deveria ter sido objecto de um controlo muito mais apertado – ou mesmo de proibição – resolvendo-se o problema dos ajuntamentos nas salas de voto com o alargamento dos dias de votação.»
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