No 87º aniversário do Papa Francisco e na sua terra-natal, caiu um raio sobre a estátua de São Pedro, que ficou inteira, porém destituída da Coroa (auréola) e da mão direita, portadora das Chaves. Este fenómeno também ocorreu exactamente na véspera da controversa «promulgação» da bênção pontifícia às uniões homossexuais.
Aconteceu mesmo! A notícia foi confirmada por fontes insuspeitas e fidedignas, do próprio local onde o estranho fenómeno ocorreu. Foi no santuário de Nossa Senhora do Rosário de São Nicolau, ao norte de Buenos Aires (Argentina), terra natal do Papa Francisco. Os sacerdotes do Santuário emitiram um comunicado confirmando o incidente, embora rejeitem qualquer interpretação simbólica que se queira dar ao facto.
O raio atingiu em cheio a estátua de São Pedro localizada na fachada do santuário. A imagem, todavia, permaneceu praticamente intacta, excepção feita da mão direita que foi totalmente pulverizada, juntamente com as Chaves que segurava e que simbolizam o poder de abrir as Portas do Céu. O mesmo sucedeu à auréola-coroa, símbolo da santidade do cargo Pontifício e do poder que Nosso Senhor lhe atribuiu para conduzir a Igreja. Estes dois símbolos da autoridade papal foram literalmente retirados da estátua, não por um acto de vandalismo, como tão frequentemente acontece nos dias de hoje, mas por um raio caído do céu com inexplicável precisão e «critério».
Não deixa também de ser surpreendente que o fenómeno tenha ocorrido exactamente no dia do 87º aniversário do Papa Francisco (17 de Dezembro) e na véspera da ultrajante autorização para abençoar uniões homossexuais, ou seja, para dar ao pecado da sodomia um estatuto que o «eleva» mais ou menos tanto como ao do Sacramento do Matrimónio.
É praticamente impossível não se fazer a ligação entre o local, a data, os danos específicos na estátua de São Pedro e o Papa Francisco com a sua política demolidora da Igreja Católica. Os factos de tal maneira bradam por si, que não é necessário tecer-lhes comentários ou fazer especulações.
Para concluir, recorde-se apenas que por alguma razão a Santíssima Virgem pediu em Fátima que se rezasse muito pelo Papa. Ela não disse qual Papa, mas de todos os que houve na História da Igreja, talvez seja este o que realmente mais carece das orações dos fiéis católicos.
A. J. Alves da Silveira
Fontes: «O fiel católico»; «Novus Ordo Watch»