Assim se refere São Bernardino de Siena (1380-1444) à aberração da homossexualidade (sodomia), consistente e paradoxalmente apoiada pelo Papa Francisco desde o início do seu pontificado:
A maldita sodomia sempre foi detestada por todos os que vivem de acordo com Deus. Nenhum pecado no mundo prende tanto a alma. Agitada por uma ânsia insaciável de prazer, a pessoa não obedece à razão, e sim ao delírio, pois a paixão desviada é próxima à loucura.
Esse vício transtorna o intelecto, destrói a elevação e generosidade da alma, rebaixa a mente dos grandes pensamentos para os mais baixos, torna a pessoa preguiçosa, irascível, obstinada e endurecida, servil e relaxada, incapaz de qualquer coisa.
Os seus adeptos tornam-se cegos, e enquanto os seus pensamentos deveriam elevar-se para coisas altas e grandes, são despedaçados e reduzidos a coisas vis, inúteis e pútridas, que nunca podem torná-los felizes.
Da mesma forma que as pessoas virtuosas participam na glória de Deus em diversos graus, também no inferno alguns sofrem mais que outros. Quem viveu com esse vício da sodomia sofre mais do que os outros, pois este é o maior pecado.
São Bernardino de Siena (monge franciscano) in ‘Le Prediche Volgari’. Edit. Rizzoli, Milão, 1936. Sermão XXXIX, p. 869, ff. 915.
Fonte: https://apostoladoracao.wixsite.com/paroquiadecolares/post/2017/07/20/s-c3-83o-bernardino-de-siena-a-maldita-sodomia