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«Havemos de reconhecer que o Condestável ainda não teve a consagração que merece. As grandes praças, as grandes avenidas, têm outros nomes, não o dele. Há estátuas de figuras bem secundárias; ele não tem estátua. Até nas nossas igrejas é raro encontrar a imagem do santo herói de Portugal. Parece que ainda não o compreendemos.
«Muito se enganam ao apelidar de medieval a sua vida cristã. O Evangelho não é medieval, é de sempre; e o Condestável, porque é santo, dá testemunho do Evangelho, numa actualidade impressionante.
«Saiba Portugal meditar o exemplo dos seus heróis e dos seus santos; saiba meditar e seguir o exemplo deste que é dos maiores da nossa História, e Deus mais uma vez nos salvará.»
(Leia todo o artigo de D. Francisco Rendeiro, O.P., Bispo do Algarve, 1961, publicado em Senza Pagare, no dia 6 de Novembro, festa do Santo Condestável)