
Um grupo internacional de peritos em vacina, incluindo funcionários da Food and Drug Administration (FDA, Estados Unidos) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), diz não haver provas que justifiquem a necessidade de administrar à população em geral a vacina de reforço à COVID-19.
Se a vacina de reforço for administrada demasiadamente cedo – avisaram esses peritos – pode causar nas pessoas efeitos secundários acrescidos, incluindo miocardite ou síndroma de Guillain-Barré. Se isso ocorrer, como efectivamente já se verifica, disseram os investigadores que surgirão ainda mais problemas com a vacina na população em geral.
A matéria que trata deste problema foi publicada a 13 de Setembro na revista médica The Lancet, tendo sido co-autorizada por Marion Gruber e Phil Krause, dois altos funcionários da FDA responsáveis pela regulamentação e aprovação de vacinas. Sem se saber ainda por que motivo, tanto Gruber como Krause deverão brevemente deixar a FDA, conforme declarou a própria entidade há cerca de duas semanas.
Considerando que se trata de vacinas não testadas e administradas em carácter experimental, é pena que esta conclusão só tenha chegado agora, mas pode ser que ainda chegue a tempo para quem não se vacinou ou não tomou segundas e terceiras doses.
Fonte: The Epoch Times