O Regicídio de 1908 não foi senão o trágico desfecho de uma Monarquia contaminada pelas ideias liberais, republicanas e maçónicas, mas também por monárquicos acomodados, sem convicção e sem espírito combativo.

O Regicídio de 1908 não foi senão o trágico desfecho de uma Monarquia contaminada pelas ideias liberais, republicanas e maçónicas, mas também por monárquicos acomodados, sem convicção e sem espírito combativo.
A Cristandade foi salva do domínio islâmico na Batalha de Viena graças à participação decisiva de um monarca católico: Jan Sobieski, «o invencível Leão do Norte».
O reinado de Isabel II foi um dos que melhor exprimiu os benefícios da forma monárquica de governo: prestígio, unidade, estabilidade, desenvolvimento, etc.
O Brasil comemorou a 7 de Setembro os 200 anos da sua Independência (1822-2022), mantendo sempre a sua ligação histórica e a sua amizade com Portugal, o que não ocorreu nas tumultuosas independências das outras nações americanas.
O Tratado de Versalhes (1783), também conhecido como «Tratado de Paris» foi o que pós fim à guerra da independência dos Estados Unidos da América, reconhecendo a sua emancipação.
A Revolução Francesa, percurssora das modernas repúblicas e democracias liberais e maçónicas, foi marcada por acções sangrentas, intolerância e perseguições.
A Guarda Suíça de Luís XVI foi massacrada pelos revolucionários porque o Rei lhes ordenou que entregassem as armas, na ilusão de que isso lhes pouparia a vida.
O ditador russo Josef Stalin — autor do genocídio ucraniano — foi um facínora muito pior que Adolf Hitler, mas dos seus crimes pouco ou nada se fala porque é «politicamente incorrecto» criticar o comunismo. Depois do Concílio Vaticano II, nem a própria hierarquia da Igreja Católica se pronuncia sobre as atrocidades desse regime.
Muito pouco gente sabe que Hiroshima e Nagasaki, arrasadas pela bomba atómica em 1945, eram as duas cidades com maior população católica no Japão.
A basílica de Santa Maria Maior foi o primeiro santuário cristão do Ocidente a ser dedicado a Nossa Senhora.
O povo português sempre recordou El-Rei D. Sebastião como filho dilecto da Nação, tragicamente perdido, mas que um dia haveria de voltar para «se cumprir Poertugal».
Por influência da historiografia liberal e maçónica do século XIX, criou-se uma imagem muito negativa sobre El-Rei Dom Sebastião, mas a realidade é completamente diferente.
O «Perdão de Assis» foi concedido pelo Papa Honório III a São Francisco de Assis, para beneficiar quem visitasse a «Capela da Porciúncula» sob determinadas condições.