Entre todas as vacinas mais conhecidas (difteria, tétano, sarampo, rubéola, hepatite, meningite, tuberculose, etc.), nunca se viu alguma que mantivesse obrigação de usar máscara e de guardar «distância social», mesmo com todas as doses tomadas.
Nunca se ouviu falar de uma vacina que realmente não imunizasse e que ainda permitisse a propagação do vírus.
Até hoje, nunca se tinha ouvido falar de recompensas, descontos ou incentivos para uma vacinação. Nem de perseguição e discriminação para quem não se vacinasse… Com outras vacinas, ninguém se sentia má pessoa por não se vacinar, mas com esta até já nasceu uma «classe desprezível» de cidadãos «negacionistas».
Nunca antes se viu uma vacina que destruísse laços familiares ou velhas amizades. Também nunca se viu uma vacina ser usada, não para curar uma doença ou uma epidemia, mas para fazer chantagem e retirar o direito ao trabalho, à escola, ao lazer e a outros meios de vida.
Nunca se viu uma vacina dar a crianças de 12 anos o direito de ignorar o consentimento dos pais.
Em suma, nunca se viu vacina como esta, discriminatória, violadora de direitos e liberdades fundamentais, pólo de discórdia entre familiares e amigos, pretexto para medidas totalitárias e tirânicas, semente de tumultos e desintegração de sociedades e nações.
Tudo isso faz esta «vacina», excepto a imunização!