Pelas ruas de Toronto (Canadá) circulou recentemente uma carrinha grande, de caixa fechada, cujas paredes exteriores foram convertidas em ecrãs, conforme se vê na imagem. Esses ecrãs exibiam imagens de comunidades muçulmanas em oração, alternando com texto no qual se liam as seguintes perguntas: «Isto é o Iémen?», «Isto é a Síria?», «Isto é o Iraque?». E depois a resposta: «Não. Isto é o Canadá». E logo um apelo ao país: «Estamos sob cerco. Acorda, Canadá!»
Note-se que nem nas imagens nem no texto havia violação da liberdade de expressão, da ordem pública ou do respeito cívico. Tampouco havia sequer insinuação ao racismo, à violência ou à intolerância. Mas foram exactamente estes argumentos que as autoridades políticas e a chamada «Comunicação Social» invocaram para proibir a circulação do veículo.
Com que fundamento?… Vejamos:
No Canadá — tal como ocorre agora em Portugal — os muçulmanos gozam de certas regalias sociais e económicas que nem sequer são concedidas aos próprios cidadãos nacionais. Pouco ou nada fizeram pelo país, mas são ajudados com o dinheiro dos impostos pagos pelos canadianos.
Agradecem? Não, jamais! Pelo contrário, arrogam-se o direito de ter tudo e de impor os seus costumes e as suas leis ao país que os acolhe.
No Canadá — tal como ocorre agora em Portugal — os muçulmanos gozam de plena liberdade religiosa e beneficiam de generosas verbas do Estado para a construção das suas mesquitas. Se não as têm, podem exercer o «direito» de bloquear o trânsito para fazerem as suas rezas na via pública, sem qualquer multa ou penalização.
Em contrapartida, não toleram outras religiões nos seus países de origem. E em muitos casos as suas mesquitas são células terroristas ou centros de doutrinação islâmica e de instigação ao ódio contra os «infiéis», ou seja, contra aqueles que não professam a sua religião.
No Canadá — tal como ocorre agora em Portugal — os muçulmanos acham que estão acima da lei e que só têm de obedecer à sua Sharia. As zonas em que residem estão muitas vezes fora do alcance da intervenção policial e os cidadãos nacionais podem ser agredidos se forem vistos a filmar, a tomar alguma bebida alcoólica num parque ou a fazerem qualquer coisa que eles considerem ofensiva para os seus princípios religiosos.
No Canadá — tal como ocorre agora em Portugal — os muçulmanos que cometem crimes de qualquer natureza, têm geralmente a garantia de identidade encoberta.. por lei! Muitos andam armados, mas aos cidadãos nacionais dificulta-se, em toda a medida do possível, o uso e porte de arma para legítima defesa. Para outros (não poucos!) a violação de mulheres não é crime, mas um direito e principalmente uma forma de punir as «infiéis» que se vestem de forma provocante.
Tudo isto são factos amplamente documentados e testemunhados, pelo menos desde 2015, em quase todos os países do mundo ocidental, principalmente na Europa e na América do Norte. O racismo, a violência e intolerância existem, sim, mas é cinismo e perfídia atribuí-las aos canadianos. Habitantes de um território vastíssimo e rico, sempre receberam bem os imigrantes de todas as partes e de todas as raças. Foram necessários anos de abuso e arrogância islâmica para levá-los à saturação. E mesmo assim, o que agora fizeram nas ruas de Toronto, foi simplesmente um alerta legítimo, pacífico e ordeiro para os perigos a que o Canadá está sujeito se não despertar para a defesa urgente da sua identidade e dos seus valores.
A. J. Alves da Silveira
Fonte: Youtube