Dez motivos para rejeitar a Eutanásia

18 Novembro 2021

  1. A eutanásia é retrocesso. Praticada por povos primitivos, foi abandonada com o advento do Cristianismo, há mais de dois mil anos, sendo hoje rejeitada pela quase totalidade dos países do Mundo.
  2. Portugal seria um dos poucos países do Mundo a praticar a eutanásia (quinto na Europa, oitavo no Mundo).
  3. A vida humana deve ser respeitada, independentemente de idade, sexo, raça, religião, estatuto social, deficiências físicas ou psíquicas.
  4. A eutanásia é homicídio, mesmo quando a intenção seja a de «aliviar a dor».
  5. Actualmente, os cuidados paliativos permitem reduzir e controlar o sofrimento físico, psicológico ou existencial.
  6. O «livre arbítrio» e o chamado «direito de morrer» não são justificações válidas, antes pura falácia e paródia da liberdade, jamais podendo impor a outros o dever de matar.
  7. Os hospitais tornar-se-iam lugares inseguros para os doentes «insuportáveis», para os idosos, deficientes e fragilizados, sujeitos a uma «económica» e conveniente «antecipação» da morte.
  8. A aprovação da eutanásia aproximaria o Estado português das práticas nazis, também adoptadas por outros regimes totalitários promotores da eufemística «morte medicamente assistida».
  9. A tentação totalitária já se verificou na rejeição da maior iniciativa popular portuguesa a favor de um referendo (cerca de 100 mil assinaturas pedindo ao Parlamento uma consulta ao eleitorado sobre a matéria).
  10. Em todos os países em que foi aprovada, a eutanásia tornou-se rampa deslizante rumo às piores aberrações. Na Bélgica, a cada hora é eutanasiada uma pessoa, sendo já eliminadas crianças consideradas incuráveis. E tudo começou «brandamente», da mesma forma que se pretende começar aqui…
Documento em que Hitler autorizou o Chefe da Chancelaria (Reichsleiter) Philipp Bouhler e o médico Karl Brandt a aplicarem o programa da eutanásia
Berlim, 1 de Setembro de 1939
O Reichsleiter Bouhler eo Doutor Brandt
ficam incumbidos de alargar a autoridade de certos médicos, a serem designados pelo nome, de forma a permitir que as pessoas consideradas incuráveis por julgamento humano, possam, mediante rigoroso diagnóstico do seu estado de saúde, receber uma morte misericordiosa.
[Assinado] A. Hitler
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