- A eutanásia é retrocesso. Praticada por povos primitivos, foi abandonada com o advento do Cristianismo, há mais de dois mil anos, sendo hoje rejeitada pela quase totalidade dos países do Mundo.
- Portugal seria um dos poucos países do Mundo a praticar a eutanásia (quinto na Europa, oitavo no Mundo).
- A vida humana deve ser respeitada, independentemente de idade, sexo, raça, religião, estatuto social, deficiências físicas ou psíquicas.
- A eutanásia é homicídio, mesmo quando a intenção seja a de «aliviar a dor».
- Actualmente, os cuidados paliativos permitem reduzir e controlar o sofrimento físico, psicológico ou existencial.
- O «livre arbítrio» e o chamado «direito de morrer» não são justificações válidas, antes pura falácia e paródia da liberdade, jamais podendo impor a outros o dever de matar.
- Os hospitais tornar-se-iam lugares inseguros para os doentes «insuportáveis», para os idosos, deficientes e fragilizados, sujeitos a uma «económica» e conveniente «antecipação» da morte.
- A aprovação da eutanásia aproximaria o Estado português das práticas nazis, também adoptadas por outros regimes totalitários promotores da eufemística «morte medicamente assistida».
- A tentação totalitária já se verificou na rejeição da maior iniciativa popular portuguesa a favor de um referendo (cerca de 100 mil assinaturas pedindo ao Parlamento uma consulta ao eleitorado sobre a matéria).
- Em todos os países em que foi aprovada, a eutanásia tornou-se rampa deslizante rumo às piores aberrações. Na Bélgica, a cada hora é eutanasiada uma pessoa, sendo já eliminadas crianças consideradas incuráveis. E tudo começou «brandamente», da mesma forma que se pretende começar aqui…
Isto é o Canadá…
No Canadá — tal como ocorre agora em Portugal — os muçulmanos usam e abusam das facilidades que lhe são dadas e ainda podem contar com a cobertura do governo e da chamada «Comunicação Social».