Carlos Vitor Santos Valiense
O mundo inteiro atravessa a mais suspeita e política de todas as pandemias já vistas ao longo da história da humanidade. Um vírus que teve a sua origem na China comunista espalhou-se rapidamente por todo o mundo com o intuito de implantar o “novo normal”.
O que de mais estranho poderia existir? Voltemos à Idade Média, ou, como dizem os professores marxistas, à “Idade das Trevas”, e veremos que em tão gaudiosa época havia muitíssimo mais luz do que trevas.
O comum em qualquer peste, praga, epidemia em uma época como a Idade Média era a assistência religiosa prestada pela Igreja: procissões penitenciais, assistência à população mais carente, administração dos sacramentos, ou seja, a Igreja estaria como mãe na linha de frente, assistindo espiritualmente os fiéis.
Mas o que aconteceu? Em todo o mundo fecharam-se as portas das igrejas, a grande maioria dos sacerdotes, por ordens dos superiores, teve que recuar e voltar ao estado catacumbal que não se compara em nada ao tempo corajoso dos primeiros cristãos. Missas on-line e outros desvarios, tudo isso em nome de um “novo normal”. Máscaras, distanciamento social, álcool gel para todo lado, escolas fechadas, toque de recolher, lockdown desemprego, sem falar dos inúmeros casos de suicídio e alertas como: “FIQUE EM CASA”; “USE MÁSCARA”; “SOMENTE SERVIÇOS ESSENCIAIS”; “VACINA JÁ!”; “SIGA A OMS”.
Tudo isso está acontecendo de forma universal e progressiva, a imposição e a aceitação foi sem sombra de dúvidas a maior articulação em massa rumo a um “novo normal” cujo objetivo é implantar um modo de viver diferente e oposto ao que estávamos acostumados. O resto de civilidade e educação entre as pessoas, o cumprimento, o aperto de mão, o abraço, uma reunião em família, tudo isso está fadado à extinção.
Para aqueles que não acreditam, basta olhar para a situação de Portugal, onde a pandemia permitiu o andamento da legalização da eutanásia, ou seja, matar os velhos, doentes, inválidos que não servem mais. Isso para o “novo normal” é naturalmente normal segundo os novos padrões da pseudo-normalidade.
A palavra talismã “novo normal” é carregada de falsa esperança e mostra que a morte é um de seus objetivos centrais. A morte do corpo e a morte a alma. Estas linhas não têm um intuído negacionista da existência do vírus e suas consequências para a saúde, mas observar a politização do vírus e suas consequências na política, na economia e na cultura.
Vários adeptos do ecologismo viram na pandemia o meio de “salvar” o planeta. Segundo notícias da Revista Galileu Globo “a pandemia de Covid-19 trouxe efeitos positivos para o planeta, […] diminuição da poluição foi um deles […], enquanto as pessoas se isolaram em casa para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, a qualidade do ar apresentou melhoras significativas”. Ou seja, para os ecologistas mais encarceramento privado para salvar o planeta, mais suicídio, depressão, desemprego etc., a postura do ecologismo irracional não passa de uma verdadeira psicose ambientalista.
O “novo normal” que vem sendo institucionalizado mundialmente está fazendo com que a população aceite uma anomalia. A suspensão de garantias constitucionais e a facilitação de meios que ferem o direito natural, enfim tudo aquilo que foi construído pela civilização cristã será jogado fora rumo a uma república universal gnóstica e igualitária.