Em vários países da Europa, já se verificam fortes reacções à tirania sanitária e às suas excessivas imposições que vêm reduzindo drasticamente aquilo que até há pouco eram consideradas liberdades fundamentais do ser humano. Noutros países, porém — Portugal é um deles! — a grande maioria da população ainda não se apercebeu de que a tirania sanitária é um plano político e não o um plano de saúde. Muita gente está inclusivamente disposta a sacrificar os seus direitos em troca de uma ditadura que garanta o seu bem-estar, a tal ponto que aceitou, sem questionar, sujeitar-se a uma campanha de vacinação baseada em fármacos que não foram testados e cujas consequências já se vão percebendo no número crescente de «mortes súbitas», sem causa conhecida, sem autópsia, sem mais esclarecimentos, sem comentários…
O resultado dessa aceitação, cega e submissa, nunca será o almejado bem-estar, mas uma ditadura mais radical que o comunismo ou que o nazismo, precisamente porque tem uma sinistra componente científica, porque tem um carácter global e porque é dotada de um poder de extermínio muito maior do que qualquer ditadura que já existiu na História.
A notória semelhança com os métodos de coerção aplicados pelos comunistas chineses e norte-coreanos aos prisioneiros de guerra norte-americanos, mostra bem o destino para o qual seremos arrastados se não houver reacção a esta fraude sem precedentes.
Métodos de coerção comunista para conseguir a submissão de prisioneiros
Relatório Biderman de 1956 e Covid-19
Plano de Coerção [Comunismo]
Isolamento
Privar o indivíduo do apoio social na sua capacidade de resistir;
Tornar o indivíduo dependente de quem dele se apoderou (captor);
Desenvolver no indivíduo intensa preocupação consigo mesmo.
Monopolização da percepção
Fazer com que toda a atenção se fixe sobre os apuros imediatos;
Frustrar todas acções que não estejam em conformidade com o plano;
Eliminar os estímulos que façam concorrência aos que são controlados pelo captor.
Indução da debilidade e exaustão
Enfraquecer a capacidade mental e física de resistir;
Desgastar as pessoas pela tensão e pelo medo.
Ameaças
Cultivar a ansiedade e o desespero;
Fazer exigências e mostrar as consequências do incumprimento.
Indulgências esporádicas
Oferecer motivação pelo cumprimento;
Dificultar a adaptação à privação;
Criar esperança na mudança e reduzir a resistência;
Criar incerteza sobre o que está a acontecer.
Demonstração de omnipotência
Mostrar a inutilidade da resistência;
Mostrar quem manda;
Oferecer motivação positiva a quem cumprir.
Degradação
Fazer com que a resistência pareça pior do que o cumprimento;
Criar sentimento de abandono;
Criar medo da liberdade e dependência em relação aos captores.
Imposição de exigências banais
Desenvolver o hábito de cumprir
Impor exigências ilógicas e contraditórias;
Mudar as regras a cumprir;
Dar mais força a quem manda.
COVID-19
Isolamento
Distância social;
Isolamento em relação aos mais chegados e perda maciça de empregos;
Confinamento solitário e semi-isolamento;
Quarentenas e campos de confinamento.
Monopolização da percepção
Restringir deslocações;
Criar monotonia e aborrecimento;
Impedir encontros, reuniões, espectáculos, eventos desportivos
Dominar e exercer censura em toda a comunicação social, 24 horas por dia.
Indução da debilidade
Forçar a permanência em casa e dar notícias negativas;
Não permitir o exercício físico ou o convívio.
Ameaças e intimidação
Encerrar as actividades económicas e aplicar multas;
Anunciar a extensão de quarentenas e imposição de vacinas;
Criar campos de confinamento.
Indulgências esporádicas
Permitir reabertura de algumas lojas e serviços;
Permitir abertura de restaurantes mas com limitações na lotação;
Oferecer concessões mas com regras mais drásticas.
Demonstração de omnipotência
Encerrar todas as actividades económicas a nível global;
Criar recursos financeiros a partir do nada e forçar a dependência;
Exercer total vigilância por meio de nanochips e tecnologia 5G.
Técnicas de humilhação ou degradação
Humilhar as pessoas que recusam o uso da máscara e da distância social;
Obrigar as pessoas [em locais públicos] a permanecer em espaços circundados ou limitados por linhas;
Obrigar as pessoas [em serviços abertos ao público] a ficar do lado de fora e esperar em fila;
Estabelecer pontos de higienização em todas as lojas.
Imposição de exigências banais
Separar membros das famílias;
Obrigar o uso de máscaras mesmo em casa ou a fazer sexo;
Estabelecer limites aleatórios para o encontro de pessoas;
Obrigar repetidamente à higienização [das mãos] ao longo de cada dia.