No ódio que a Esquerda sempre devotou à Guerra do Ultramar e aos seus Combatentes, alinhou também um pároco que se recusou a ir rezar uma simples oração pelos defuntos, incluindo os da sua paróquia!
«Recebida a embaixada, os Japoneses pretenderam dividi-la, propondo que não morreria todo aquele que renunciasse ao amor a Cristo. Estranha foi a resposta. Negros, amarelos, mulatos, brancos, todos se uniram numa resposta comum. Preferiam morrer por Cristo e pelo Rei do que viver na desonra e no desamor da memória dos companheiros.»
Já antes do 25 de Abril de 1974 os termos “colonial” e “guerra colonial” eram maldosamente usados pela oposição comunista e socialista com a intenção de deturpar o sentido da soberania portuguesa nos territórios de além-mar.
Este livro é obra do Professor catedrático de Coimbra, Doutor Aníbal Pinto de Castro, tendo forte conteúdo evocativo e rara beleza literária....
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