No seguimento do ciclo de conferências sobre a obra «Revolução e Contra-Revolução», de Plinio Corrêa de Oliveira, António de Azeredo (membro do IPEC) disserta sobre a primeira parte do livro.
Brilhante exposição de Armando Alexandre dos Santos (membro do IPEC) sobre a vida e obra do Prof. Doutor Plinio Corrêa de Oliveira.
Continuar com a tirania sanitária parece ser a única maneira de implementar o «great reset» (grande reinício), ou seja, a «nova ordem mundial», comunista, ateia e igualitária.
Em artigo escrito para o jornal “Legionário”, em Janeiro de 1939, o Professor Plínio Corrêa de Olveira denuncia a fusão doutrinária entre o nazismo e o marxismo. Dessa ligação — previu o catedrático brasileiro — nasceria um movimento que seria o «nex plus ultra» para os mais diabólicos planos de aniquilação da sociedade crstã.
Veja-se a semelhança entre a situação fiscal da Colômbia e a de Portugal. Veja-se a afinidade entre pandemia e socialismo. Veja-se como a Rússia continua a espalhar os seus erros pelo Mundo, conforme anunciado na mensagem de Fátima.
«Pensar e, por meio do pensamento, conquistar a Verdade, amá-la, servi-La, eis o grande fim da vida» (Plínio Corrêa de Oliveira).
As «democracias» aggora são «tuteladas» para que não se corra o risco de ficarem comprometidas pelas pessoas que ousam pensar.
A organização terrorista «FP-25» nasceu em plena democracia, pôs em risco a democracia e foi paradoxalmente protegida pela mesma «democracia».
Primeira campanha contra a Eutanásia
Portugal necessita de soluções de apoio à saúde e à vida, não de incentivos à morte!
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