O Vaticano apresentou recentemente os «10 Mandamentos» contra a mudança climática: não construirás mais usinas de carvão; não prospectarás mais petróleo ou gás; não cometerás fracking; paralisarás todos os novos oleodutos ou gasodutos; não desmatarás; só usarás carros elétricos; não consumirás carne (com excepção de insectos); não investirás em ‘gases de efeito estufa’; processarás as petrolíferas e só usarás energias renováveis.
O «Moisés» portador das Tábuas da Nova Lei foi o economista Jeffrey Sachs (na foto com o Papa Francisco), autodenominado «líder global em desenvolvimento sustentável».
Ele desceu do «Monte Vaticano», agora novo Sinai, para se reunir com a nova divindade – a Conferência Internacional sobre Mudança Climática, Saúde do Planeta e Futuro da Humanidade – sob os auspícios da Pontifícia Academia de Ciências, presidida por Dom Marcelo Sánchez Sorondo.
É escandaloso ver a liderança eclesiástica apoiar um programa que envolve uma brutal tirania e uma redução sem precedentes da liberdade dos Filhos de Deus.
Essa tirania já está a implementar um controle que vai obrigando as pessoas a mudar os seus hábitos submetendo-as a uma nova escravidão, subjugando-as com impostos e privando-as dos bens que alegadamente constituem «risco para o ambiente».
É desconcertante, com efeito, ver o entusiasmo do clero (supostamente) católico e a sua perfeita sintonia com os líderes da agenda globalista e ambientalista. Em vez de tratar da salvação das almas e de proteger os fiéis da opressão atéia, conforme é sua missão e dever, dedica todo o seu pervertido «apostolado» à defesa de uma ideologia mal fundamentada e perigosa para a Fé, visando envenená-la com crenças e divindades pagãs. Apenas a título de exemplo, recorde-se o «triunfo» da Pachamama no Vaticano, em 2019 , amplamente apoiado e prestigiado pelo Papa Francisco (foto).
Perante tal situação, pode-se perguntar se não há uma nova religião dentro da Igreja, com ares e atitudes de catolicismo, mas com o objectivo de enganar os fiéis e privá-los da salvação eterna.