Os satanistas da Europa Oriental diferenciam-se principalmente pelo culto à violência. Mesmo na Rússia, que se proclama anti-nazi, surgem continuamente grupos que admiram a barbárie nazista.

Os satanistas da Europa Oriental diferenciam-se principalmente pelo culto à violência. Mesmo na Rússia, que se proclama anti-nazi, surgem continuamente grupos que admiram a barbárie nazista.
O declínio e ruína da esquerda não se verifica apenas nos Estados Unidos. De forma muito semelhante, também ocorre em Portugal conforme o leitor poderá verificar na leitura desta análise política de John Horvat, vice-presidente da TFP Americana.
Na Europa, o satanismo também tem os seus traços específicos de «intelectualidade» e violência, como foi o caso do horrível assassinato da Irmã Maria Laura Mainetti, em Junho do ano 2000.
Na América do Sul há uma grande afinidade entre comunismo e satanismo, conforme se verifica em países como a Nicarágua, Cuba, Colômbia ou Venezuela.
Se realmente a União Soviética não deixou de existir, poderá estar em grave risco a soberania de nações como a Ucrânia, a Moldávia, a Geórgia e os Países Bálticos.
Desde a sua independência, em 1804, o Haiti nunca teve paz nem estabilidade, encontrando-se hoje sob o controlo de grupos aterradores que praticam o canibalismo. Que mais se poderia esperar de um país que começou com um ritual de vudu?
Numa Rússia onde a realidade já não sustenta a grandeza prometida e onde a nostalgia comunista foi reciclada em versão imperial “kitsch”, a única alternativa ao colapso do sonho soviético consiste em prolongar indefinidamente a agressão, mesmo que à custa da ruína nacional.
A América do Norte é o continente em que o satanismo se tornou mais visível e descarado.
As manifestações satanistas são cada vez mais descaradas e agressivas, ocorrendo até em jogos de futebol.
À semelhança da União Soviética, a ditadura de Putin também tem os seus apoiantes no Ocidente. Nos Estados Unidos é o próprio Presidente Donald Trump e em Portugal são dois generais que agem na Comunicação Social quase como «porta-vozes» do ex-oficial da KGB.
A grande novidade nas legislativas do passado 18 de Maio foi a nova ascensão do CHEGA que alcançou 58 lugares no Parlamento e se consolidou como força decisiva na formação de maioria.
Putin propôs negociações de paz na Turquia mas não compareceu e enviou uma delegação desprezível, dando claramente a entender que prefere continuar a guerra. O apoio militar da China veio dar-lhe esperanças…
Há bons motivos para acreditar que a Ucrânia não ouvirá de Leão XIV justificações para a agressão de Putin e sugestões para «ter a coragem de se render», conforme disse o Papa Francisco.